Por que os maias eram tão obcecados pelas estrelas?



Os maias tinham um calendário e um sistema matemático muito avançados. Por que eles eram tão obcecados pelas estrelas? A civilização desapareceu por volta do ano 500 depois de Cristo, e uma teoria diz que eles eram algum tipo de extraterrestres e que, literalmente, deixaram nosso planeta.



Em 1929, historiadores descobriram um mapa pintado num pedaço de couro. Eles descobriram que o documento era da autoria de um almirante turco do século XVI, chamado Piri Reis. Contrastando com outros mapas dessa época, ele mostra massas de terra que ainda não haviam sido exploradas.

O mapa mostra a costa da Antártida como ela é, sob a atual cobertura de gelo. Isto seria um indício de que o mapa foi feito numa época em que a Antártida era livre de gelo, milhões de anos atrás.

Ele também mostra com precisão as costas da Europa e norte da África, mas é a ilustração do norte da Antártida que realmente impressiona, porque esta região só seria descoberta 300 anos depois.



Temos que lembrar que a Antártida é coberta por uma camada de gelo de pelo menos 1,5 km de espessura, e que só inventamos o radar que penetra o solo em 1958. Então, para um mapa existir em 1531 e mostrar com precisão essa topografia, é algo realmente muito difícil de compreender.

Quando cartógrafos fizeram a superposição do mapa de Piri Reis sobre um mapa-múndi moderno, descobriram que o antigo desenho era incrivelmente preciso. Mas como poderiam os criadores de um documento tão antigo saber das montanhas e rios que ainda não haviam sido descobertos?



Se extraterrestres da antiguidade possuíam a tecnologia para viajar pelo universo, seria possível que as únicas evidências de sua viagem estivessem num misterioso mapa? Também não haveria sinais de uma tecnologia altamente avançada? Sinais evidentes demais para serem ignorados?

Quando o assunto é procurar evidências de antigos extraterrestres, Erich von Däniken não deixa pedra sobre pedra. Existem dois tipos de evidências para apoiar suas hipóteses. Uma das fontes é encontrada na literatura, arqueológica ou mitológica. E a outra fonte são os objetos práticos.



As pirâmides, por exemplo, estão ligadas aos deuses que desceram dos céus por nós, os terráqueos. Sem um pouco de ajuda interplanetária, de que outro modo, os primeiros egípcios poderiam ter aprendido a empilhar os milhões de blocos de calcário e granito que formam a Grande Pirâmide?

Como poderiam homens pré-históricos mover os imensos blocos em Stonehenge? Ou então, como poderiam os antigos construtores em Cusco, encaixar pedras com tanta precisão, que nem sequer uma lâmina de barbear pode ser encaixada entre elas? São perguntas complicadas de responder.



Talvez a estrutura megalítica mais misteriosa do mundo seja a Grande Pirâmide de Gizé. Acredita-se que esse milagre da engenharia tenha sido construído em um período de vinte anos, que terminou em 2560 antes de Cristo. Para os defensores da teoria dos antigos astronautas, isso é impossível.

A grande pirâmide não poderia ter sido construída neste curto período, porque seria preciso cortar, transportar e colocar no lugar uma pedra a cada 9 segundos. Engenheiros modernos admitem que, nem nos tempos atuais seria possível concluir uma obra desta magnitude em tão pouco tempo.



Como uma das sete maravilhas do mundo, a Grande Pirâmide permanece, não apenas um mistério arqueológico, mas também uma maravilha geográfica. Em 1877, o escritor e teólogo Joseph Seyss demonstrou que a pirâmide está situada exatamente no centro de toda a massa de terra do mundo.

Além disso, cada uma de suas quatro laterais se alinha com uma precisão quase exata aos pontos cardeais, embora tal instrumento só tivesse sido criado milhares de anos mais tarde. Coincidência?

Na região central do México, existe uma cidade que data de mais de dois mil anos atrás. Seu nome, Teotihuacan, significa Cidade dos Deuses. Localizada em seu centro, encontra-se a Pirâmide do Sol. Incrivelmente, o perímetro dessa pirâmide é praticamente o mesmo daquele encontrado no Egito.



Mas as pirâmides não são os únicos monumentos antigos que continuam a desconcertar cientistas e arqueólogos. Existem centenas deles, que podem ser vistos em todos os cantos do nosso mundo.